A criança que fomos um dia é o nosso maior tesouro. Nela reside um manancial enorme de informações sobre nossas aptidões, dons e talentos naturais que cada um de nós temos, e que ao longo da vida podemos ter sido privados de cultivar tais habilidades.
“Um artista que não pode pintar, um cientista que não pode explorar, um filósofo que não pode questionar, um cozinheiro que não pode cozinhar.”
Essa criança, espontânea, arteira, curiosa, mora dentro de cada um de nós. Acontece que ao longo da transição entre a infância e a vida adulta, adulteramos nossa criança para tentar pertencer ao mundo dos adultos, e assim, a grande ruptura acontece quando a seguinte pergunta nos é feita:
O que você vai ser quando crescer?
Quando ouvimos essa pergunta, dentro de nós surge a raiz da frustração da vida adulta: Se o que eu sou não é suficiente, o que então eu preciso ser? Assim iniciamos a corrida ao longo da vida tentando encontrar quem somos. Vamos tentar descobrir qual profissão, quais amigos, qual cidade, quanto de dinheiro, qual companheiro(a) pode nos dar a sensação de estarmos satisfeitos, plenos e felizes.
Vivemos assim até percebermos que o jogo que fomos forçados a jogar consiste em você ter/comprar algo que você não precisa, para parecer algo que você não é, com um dinheiro que você nem tem, é tudo emprestado, consignado, financiado, parcelado. E que no fim nada disso realmente importa quando se trata da felicidade genuína. Ela está em outro lugar, um lugar que agora você começa a procurar: Dentro de si.
Esta vivência do retiro visa facilitar o encontro com sua criança interior, curar a relação dela com o adulto que você se tornou, e fazer deste relacionamento um meio para você ser mais fiel ao seu Eu mais profundo, genuíno, verdadeiro e que vive de bem com você mesmo(a)
Saiba mais sobre o retiro: www.gomos.us/retiro-ilumina
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